Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. estud. popul ; 26(2): 161-181, jul.-dez. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537554

RESUMO

A pergunta "vulnerabilidade a que?" é primária nos estudos sobre riscos e perigos. Nos estudos populacionais, essa pergunta se direciona a grupos demográficos que estão sujeitos a determinados perigos, que podem estar relacionados às características da dinâmica demográfica ou à sua situação socioeconômica, ligadas ao ciclo vital, à estrutura familiar ou às características migratórias do grupo. O campo de população e ambiente acrescentou a dimensão espacial à problemática, considerando a posição e a situação (relacionais e relativas) componentes dos elementos que produzem perigos ou que fornecem condições de enfrentá-los. Notam-se, de um lado, a influência de uma abordagem ecológica, que entende o meio como um conjunto físico-social que influencia e é influenciado pela população, e, de outro, a presença de postulados materialistas, que concebe a relação sociedade-natureza como um devir histórico-social que se pauta pela produção contraditória e desigual do espaço e da sociedade. Em ambientes fortemente modificados pelo homem, como as grandes cidades, a matriz causal de riscos e de elementos que podem interferir na vulnerabilidade é consideravelmente maior, tornando difícil apreender relações de causalidade entre determinados perigos e certas características do grupo demográfico. Em vista disso, olhar para os perigos e para a vulnerabilidade do lugar é uma estratégia que permite, em microescala, captar os elementos que interferem na produção, aceitação e mitigação dos riscos. A dimensão ecológica é re-significada ao incorporar a dimensão existencial e fenomênica do lugar, entendendo os grupos demográficos em sua relação de envolvimento e pertencimento ao seu espaço vivido. A partir de uma série de trabalhos empíricos desenvolvidos nos últimos anos, este artigo reflete sobre as possibilidades dessa perspectiva teórico-metodológica, que utiliza uma prática qualitativa de campo e uma orientação geográfica na construção de um diálogo mais estreito ...


La pregunta "¿vulnerabilidad a qué?" es primaria en los estudios sobre riesgos y peligros. En los estudios poblacionales, esta pregunta se dirige a grupos demográficos que están sujetos a determinados peligros, que pueden estar relacionados a las características de la dinámica demográfica o a su situación socioeconómica, ligadas al ciclo vital, a la estructura familiar o a las características migratorias del grupo. El campo de población y ambiente aumentó la dimensión espacial a la problemática, considerando la posición y la situación (relacionales y relativas) componentes de los elementos que generan peligros o que suministran condiciones para enfrentarlos. Se advierten, por un lado, la influencia de un abordaje ecológico, que entiende al medio como un conjunto físico-social que influencia y es influenciado por la población, y por otro, la presencia de postulados materialistas, que concibe la relación sociedad-naturaleza como un devenir histórico-social que está pautado por la producción contradictoria y desigual del espacio y de la sociedad. En ambientes fuertemente modificados por lo hombre, como las grandes ciudades, la matriz causal de riesgos y de elementos que pueden interferir en la vulnerabilidad es considerablemente mayor, tornando difícil aprehender relaciones de causalidad entre determinados peligros y ciertas características del grupo demográfico. En vista de ello, mirar hacia los peligros y hacia la vulnerabilidad del lugar es una estrategia que permite, en micro-escala, captar los elementos que interfieren en la producción, aceptación y mitigación de los riesgos. La dimensión ecológica es re-significada al incorporar la dimensión existencial y fenoménica del lugar, entendiendo los grupos demográficos en su relación de involucramiento y pertenencia a su espacio vivido. A partir de una serie de trabajos empíricos desarrollados en los últimos años, este artículo reflexiona sobre las posibilidades de esa perspectiva teóric...


The question of "vulnerability to what?" is standard in studies on risks and dangers. In demographic studies the issue comes up in regard to demographic groups that are subject to dangers that can be related to the characteristics of the demographic dynamics or to the groups' socioeconomic situation, which have to do with their life course, family structure or migratory characteristics. The field of population and environment added the spatial dimension to the issue, considering position and situation, which are components of the elements that produce dangers or that provide the conditions to face them. On the one hand, one can note the influence of an ecological approach, which sees the environment as a physical-social set that influences and is influenced by the population and, on the other, the presence of materialistic postulates, which conceive the relationships between society and nature as a social and historical factor regulated by the contradictory and unequal production of space and society. The causal matrix of risks and elements that can interfere in vulnerability is considerably higher in environments strongly modified by human beings, such as large cities. This fact makes it difficult to grasp the causal relationships between certain dangers and certain characteristics of the demographic group. In view of this, observing dangers and the vulnerability of places is a strategy that, on a micro scale, enables one to detect the factors that interfere in the production, acceptance and mitigation of risks. The ecological dimension is re-signified when it incorporates the existential and phenomenic dimensions of places and considers demographic groups in their relationships of involvement and belonging to the surrounding space. On the basis of a number of empirical texts published in recent years, this article reflects on the possibilities of this theoretical and methodological perspective, which uses qualitative field practice ...


Assuntos
Demografia , Fatores de Risco , Populações Vulneráveis , Brasil , Cidades , Estudos Ecológicos , Dinâmica Populacional
2.
Rev. bras. estud. popul ; 24(2): 191-223, jul.-dez. 2007. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-472079

RESUMO

As Ciências Sociais foram as últimas a aceitar e incorporar a temática ambiental em seus respectivos temas de pesquisa. Entre elas, a Demografia talvez tenha sido a última a fazer esta conversão, incluindo aos poucos questões referentes à relação população/ambiente. O debate tem convergido para a crescente incorporação da dimensão espacial, sempre presente, mesmo não sendo o eixo central nos estudos demográficos, mas que na discussão ambiental se mostra preponderante. O desenvolvimento do campo, embora rápido e promissor, tem encontrado dificuldades inerentes a áreas de estudo que tendem à interdisciplinaridade, localizando-se na periferia de uma ciência em interface com outras. No Brasil, tais estudos também têm evoluído nas últimas duas décadas, sendo importante para seu delineamento a produção do Grupo de Trabalho "População e Meio Ambiente", da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, privilegiado foco difusor destas preocupações no país. Em vista disso, este artigo procura refletir sobre a produção do grupo, na expectativa de trazer à tona alguns elementos acerca dos métodos, temas e problemáticas abordadas ao longo dos anos, no sentido de localizar em que ponto deste desenvolvimento se encontra a temática hoje, e quais as perspectivas e os desafios que se abrem para o futuro.


The social sciences were latecomers in the acceptance and incorporation of the environment into their respective research programs. Among them, Demography was perhaps the last to make this change, gradually incorporating population-environment questions. The debate has converged toward the growing incorporation of the spatial dimension, long present but not a defining issue of demographic studies, but which is central in the environmental discussion. The development of the field, though rapid and promising, has encountered difficulties inherent to interdisciplinary fields, occupying a place on the periphery of one science, at the interface with others. In Brazil, where these studies have also evolved over the last two decades, the work of the Working Group on Population and Environment of the Brazilian Association of Population Studies has been a key factor in disseminating this concern. In view of this, we seek to reflect on the production of this group to identify elements concerning the methods, themes and problematics treated over the years, in order to assess where this field is today, and what are its future perspectives and challenges.


Las Ciencias Sociales fueron las últimas en aceptar e incorporar la temática ambiental en sus respectivos temas de investigación. Entre ellas, la Demografía tal vez haya sido la última en hacer esta conversión, incluyendo poco a poco aspectos referentes a la relación población-ambiente. El debate ha convergido hacia la creciente incorporación de la dimensión espacial, siempre presente, aun no siendo el eje central en los estudios demográficos, pero que en la discusión ambiental se muestra preponderante. El desarrollo del campo, aunque rápido y promisorio, ha encontrado dificultades inherentes a áreas de estudio que tienden a la interdisciplinaridad, localizándose en la periferia de una ciencia en interfase con otras. En Brasil estos estudios también han evolucionado en las últimas dos décadas, siendo importante para su delineación el trabajo del Grupo de Trabajo "Población y Medio Ambiente", de la Asociación Brasileña de Estudios Poblacionales, privilegiado foco difusor de estas preocupaciones en el país. En vista de esto, este artículo pretende reflexionar sobre el trabajo del grupo, con la expectativa de traer a la superficie algunos elementos acerca de los métodos, temas y problemáticas abordadas a lo largo de los años, en el sentido de localizar en que punto de este desarrollo se encuentra hoy la temática, y cuales son las perspectivas y los desafíos que se abren para el futuro.


Assuntos
Demografia , Meio Ambiente , População , Crescimento Demográfico , Brasil
3.
São Paulo perspect ; 20(1): 33-43, jan.-mar. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-479590

RESUMO

A vulnerabilidade é um fenômeno expressivo da modernidade tardia, característica da forma de enfrentar o perigo nas diferentes escalas. Penetrando em todos os campos da vida social, risco e incerteza tornam-se palavras-chave para compreender as dinâmicas espaço-temporais contemporâneas, demandando um olhar abrangente da vulnerabilidade em sua multidimensionalidade inerente. O diálogo interdisciplinar é o caminho para a reflexão sobre suas dimensões.


Assuntos
Incerteza , Risco , Vulnerabilidade Social
4.
Rev. bras. estud. popul ; 22(2): 323-338, jul.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-447411

RESUMO

O artigo sintetiza pesquisa sobre população e ambiente, com ênfase no caso brasileiro. A atenção é dirigida especialmente às relações entre padrões de distribuição populacional no espaço e a mudança ambiental. Como taxas de mortalidade e fecundidade já passaram por transições enormes, migração é o fator central na mudança populacional e seus impactos sobre o ambiente. No longo prazo, essa é a variável que sempre inspirará preocupação. Embora a grande migração interna da segunda metade do século XX (campo-cidade e inter-regional) tenha diminuído consideravelmente, os fluxos intra-regionais continuam a ser importantes. Outros processos de mobilidade, especialmente a migração pendular e o turismo, também afetam a integridade de recursos naturais e terão de ser avaliados continuamente. O zoneamento ecológico-econômico, com seus impactos sobre a mobilidade populacional, será um requisito básico do século XXI.


This article reviews research on population and environment, with particular emphasis on the Brazilian case. Attention is focused on the relations between patterns of population mobility and environmental change. With mortality and fertility rates already having experienced major transitions and now experiencing slower change, migration becomes the central factor in population change and its impacts on the environment. In the long term, this is the variable which will always inspire concern. Although the major internal migration in the second half of the 20th century (rural-urban and inter-regional) has slowed considerably, intra-regional moves continue to be important. Other mobility processes, especially commuting and tourism, also affect the integrity of natural resources and must be continually evaluated. Ecological-economic zoning, and its impacts on population movements, will be a basic requirement of the 21st century.


Assuntos
Humanos , Demografia , Meio Ambiente , Ecologia Humana , Dinâmica Populacional , Vulnerabilidade Social , Indicadores de Desenvolvimento Sustentável , Urbanização , Brasil , Dinâmica Populacional , Urbanização/tendências , Zoneamento
5.
Rev. bras. estud. popul ; 22(1): 29-53, jan.-jun. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-491871

RESUMO

Entre as diferentes tendências de estudo dos riscos, temos inúmeras ciências que se utilizam da mesma categoria de diversas formas, ligadas a seus próprios pressupostos ontológicos, mas que pouco se comunicam. Este estudo objetiva aproximar duas dessas áreas disciplinares, que tem demonstrado preocupações semelhantes e que podem enriquecer-se mutuamente: Geografia e Demografia. A primeira, uma das mais antigas a tomar 0 risco em sua dimensão ambiental, tem larga experiência no esforço de focar as dinâmicas sociais e naturais simultaneamente. A segunda enfrenta maiores dificuldades, por ter incorporado a dimensão ambienta/ a seu escopo científico bem mais recentemente. A/em disso, ambas tem trazido, em seu arcabouço conceitua/, a vulnerabilidade como conceito complementar ao de risco. Os geógrafos a entendem de modo mais simbiótico, a re/ação sociedade-natureza. Os demógrafos conferem a ela um forte componente socioeconômico. Nesse sentido, a discussão conceitual acerca dos riscos e vulnerabilidades, procurando aproximar os dois campos, e uma forma de avançar conceitua/mente e de enriquecer as várias perspectivas de trabalhos empíricos.


Assuntos
Humanos , Demografia , Meio Ambiente , Riscos Ambientais , Geografia , População , Perigos ao Meio Ambiente
6.
Campinas; UNICAMP. Núcleo de Estudos de Populaçäo; 2001. 516 p. mapas, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-312929

RESUMO

Apresenta as tendências recentes do crescimento populacional, dinâmica econômica, urbanizaçäo e questöes ambientes, nas regiöes metropolitanas e aglomeraçöes urbanas, destacando-se as novas espacialidades do Centro-oeste. As distintas situaçöes socioeconômicas, demográficas e ambientais reveladas por esses espaços, traduzem-se na necessidade da constituiçäo de indicadores de sustentabilidade


Assuntos
Aglomeração Urbana , Meio Ambiente , Urbanização/tendências , Brasil , Características de Residência , Migração Interna , Zonas Metropolitanas , Classe Social
7.
Säo Paulo; Signus; 2000. 318 p. ilus.(Série textos básicos para a formaçäo ambiental, 5).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-290526

RESUMO

O desenvolvimento da sociedade no seu meio ambiente e as suas interaçöes säo processos naturalmente interdisciplinares. O homem, todavia, na sua simplicidade de raciocínio, transformou este complexo de interaçöes em elementos disciplinares para melhor entender e buscar resolver cenários. Enquanto a complexidade dessa sociedade envolvia pequenas interaçöes espaciais e interdisciplinares, essa tendência foi útil e criou um bom avanço científico-tecnológico. O próprio desenvolvimento humano, no entanto, gerou novas pressöes e interaçöes ambientais que exigem da ciência uma indispensável postura interdisciplinar. Apresenta uma amostra da questäo, além de experiências e discute necessidade com especialistas de diversas disciplinas.


Assuntos
Colaboração Intersetorial , Meio Ambiente , Pesquisa Ambiental , Ecologia
8.
In. Phillipi Júnior, Arlindo; Tucci, Carlos Eduardo Morelli; Hogan, Daniel Joseph; Navegantes, Raul. Interdisciplinaridade em ciências ambientais. Säo Paulo, Signus, 2000. p.246-53, ilus. (Série textos básicos para a formaçäo ambiental, 5).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-290528

RESUMO

O desenvolvimento da sociedade no seu meio ambiente e as suas interaçöes säo processos naturalmente interdisciplinares. O homem este complexo de interaçöes em elementos disciplinares para melhor entender e buscar resolver cenários. Enquanto a complexidade dessa sociedade envolvia pequenas interaçöes espaciais e interdisciplinares, essa tendência foi útil e criou um bom avanço científico-tecnológico. O próprio desenvolvimento humano, no entanto, gerou novas pressöes e interaçöes ambientais que exigem da ciência uma indispensável postura interdisciplinar. Esta parte envolve a caracterizaçäo de abordagem experiências que complementa o entendimento do assunto.


Assuntos
Colaboração Intersetorial , Meio Ambiente , Pesquisa Ambiental
9.
In. Phillipi Júnior, Arlindo; Tucci, Carlos Eduardo Morelli; Hogan, Daniel Joseph; Navegantes, Raul. Interdisciplinaridade em ciências ambientais. Säo Paulo, Signus, 2000. p.269-79, ilus. (Série textos básicos para a formaçäo ambiental, 5).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-290529

RESUMO

O desenvolvimento da sociedade no seu meio ambiente e as suas interaçöes säo processos naturalmente interdisciplinares. O homem, todavia, na sua simplicidade de raciocínio, transformou este complexo de interaçöes em elementos disciplinares para melhor entender e buscar resolver cenários. Enquanto a complexidade dessa sociedade envolvia pequenas interaçöes espaciais e interdisciplinares, essa tendência foi útil e criou um bom avanço científico-tecnológico. O próprio desenvolvimento humano, no entanto, gerou novas pressöes e interaçöes ambientais que exigem da ciência uma indispensável postura interdisciplinar. Apresenta uma visäo enriquecida e o resultado de discuçöes sobre o tema.


Assuntos
Colaboração Intersetorial , Meio Ambiente , Pesquisa Ambiental , Ecologia , Ciência , Tecnologia
10.
In. Phillipi Júnior, Arlindo; Tucci, Carlos Eduardo Morelli; Hogan, Daniel Joseph; Navegantes, Raul. Interdisciplinaridade em ciências ambientais. Säo Paulo, Signus, 2000. p.xiii-xiv, ilus. (Série textos básicos para a formaçäo ambiental, 5).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-290531
11.
São Paulo perspect ; 9(3): 17-23, jul.-set. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413077

RESUMO

Resume a questão ambiental no Brasil, avalia perspectivas de mudanças e as medidas que começam a ser tomadas pela sociedade


Assuntos
Participação da Comunidade , Saneamento Urbano , Desenvolvimento Econômico , Eliminação de Resíduos , Política Ambiental
12.
In. Asociación Brasilena de Estudios de Población; Centro Latinoamericano de demografía; Unión Internacional para el estudio científico de la población; Programa Latinoamericano de actividades en población; Sociedad Mexicana de demografía. IV Conferencia Latinoamericana de población: la transición demográfica en América Latina y el Caribe. s.l, Instituto Nacional de Estadística, Geografía e Informática, 1993. p.903-916.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-398361

RESUMO

Apresenta uma discussão crítica da forma que os estudiosos têm usado para lidar com capacidade de suporte populacional. A segunda parte procura extender o alcance do conceito através da análise de "ecossistemas" e a idéia de "vocações sociais" desses ecossistemas. Duas regiões do Estado de São Paulo servem para exemplificar a discussão


Assuntos
Desenvolvimento Econômico , Política Pública , Política Ambiental , Ecossistema , Produção de Alimentos , Saúde , Pobreza
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...